GRIPE SUINA


Nota e opinão da Drª Káthia Ribas CRM 9448
Gerência do Instituto Curitiba de Saúde


Tenho recebido perguntas e informações, as mais diversas das mais diversas fontes, muitas delas alarmistas... e temos que ser realistas..

Apesar de estar em férias, dediquei está última semana para uma intensa participação e pesquisa junto à todas as entidades oficiais competentes sobre o assunto, e não tenho motivos para achar que elas estejam ocultando ou minorando a real dimensão do problema.

Estive com o Secretário Estadual de Saúde, participei da reunião do Ministério da Saúde, conversei com a s autoridades da Vigilância Sanitária, SAMU e Secretaria Municipal de Saúde, além de epidemiologistas e infectologistas.

Não satisfeita, liguei para o CDC (Centro de Controle de Doenças em Atlanta), onde trabalha uma colega minha de turma.

A situação atual é a seguinte:

O vírus H1N1 já ultrapassou a barreira inicial, circula livremente entre nós, veio para ficar. Nesta 1º onda do vírus no Brasil, calcula-se que 70.000.000 de brasileiros terão contato com ele até final de setembro.

Das atuais viroses respiratórias presentes no sul do país, 60% já são do novo vírus, isto é, das pessoas com gripe que falamos ou que circulam na rua, ônibus, bares, igrejas clubes, etc., mais da metade já tem o novo vírus... Isto é uma projeção estatística, ou seja, não há mais capacidade para se fazer exame de todos os suspeitos.

A condução dos casos será como da gripe comum, e somente os casos graves ou em grupos de risco haverá dispensa da medicação anti viral.

O vírus H1 N1 tem maior transmissibilidade que o vírus influenza, mas tem MENOR PATOGENICIDADE, OU SEJA MATA MENOS QUE A GRIPE COMUM... Acontece que ele tem tropismo por organismo com alguma brecha imunológica que comprometa as defesas habituais, então ele pode ser potencialmente mais agressivo em pacientes com: nutrição inadequada, más condições de higiene, cardiopatas e pneumopatas crônicos, asmáticos graves, renais crônicos, diabéticos, obesos mórbidos, pessoas em tratamento com imunossupressores (corticóides, tratamento para câncer) e doenças degenerativas.

Em pessoas hígidas, dificilmente haverá complicação, e, volto e frisar, a MORTALIDADE É MENOR QUE O VIRUS INFLUENZA.

Em 2008, só no mês de julho, 4500 pessoas morreram de gripe comum no Brasil. Estamos com 47 mortes pelo novo vírus em 18 dias de circulação...

Temos que estar ALERTAS, isto sim, pois é um vírus novo, pode sofrer mutações, e ainda estamos aprendendo a conviver com ele.

Por enquanto o importante é: boa alimentação, SUCOS DE FRUTAS, ÁGUA, ÁGUA DE COCO, VERDURAS, AMBIENTES AREJADOS, HIGIENE ADEQUADA DE MÃOS E VIAS AÉREAS, LAVAGEM DE MÃOS VÁRIAS VEZES AO DIA. ALCOOL PODE SER USADO EM SUPERFICIES POTENCIALMENTE CONTAMINADAS (MESAS DE CONSULTÓRIO, LOCAIS ONDE PESSOAS TENHAM ESPIRRADO, (mas sem maiores neuras, por favor, teremos que conviver alguns meses com este vírus, como os tantos outros de gripe...)

As Máscaras continuam recomendadas para quem está com quadro gripal, em respeito aos outros, e em alguns serviços de Pronto Atendimento, para as equipes de Saúde.... nada de sair pela rua e shoppings com máscara e vidro de álcool gel na mão, precisamos de bom senso, tranquilidade é pés no chão.

Evitar locais fechados, aglomerações shoppings, cinemas, bares, chimarrão e nerguille, pelo menos nos próximos 15 dias, enquanto o vírus está em "curva ascendente"...

Depois, é vida normal. O anti viral – Tamiflu –- só será disponibilizado pela SMS para os casos comprovadamente graves, não tomem para qualquer gripe, pois aumenta a resistência do bicho...

Em 99,85% dos quadros de H1 N1 a evolução será ABSOLUTAMENTE BENIGNA, ou seja, portados assintomático, sintomas leves ou moderados, perfeitamente tratados com: cama e sintomáticos (repouso por 5 dias está mais que suficiente).

O afastamento das aulas é muito mais uma medida tranquilizadora para os pais, enquanto as equipes das escolas são adequadamente preparadas para receberem os estudantes e conviverem com a nova doença.

As 2 gripes estão ai, os sintomas são idênticos, não há porque saber se é gripe A ou influenza, a conduta será igual, e evoluirá geralmente bem.

Tivemos mortes, sim (porém 3 das mortes da semana passada acabaram se confirmando como da influenza, e não da gripe A).
Alguns jovens saudáveis faleceram sim, mas na grande maioria, mesmo nos jovens, havia algum fator basal predisponente: acompanhei 3 casos: 1 criança do interior(desnutrida); 1 adulto com 33 anos (cirrose ) e 1 senhora de 54 anos (asmática grave).

Portanto, amigos, muita cautela na transmissão de informações: A CALMA É FUNDAMENTAL, OS CUIDADOS GERAIS TAMBÉM. DEVEMOS ESTRA ALERTAS, MAS TEMOS QUE SEGUIR A VIDA COM NORMALIDADE, PORQUE A GRIPE SAZONAL MATA MUITO MAIS QUE ESTA E NUNCA TEVE ESTA DIMENSÃO DE ALARME.

Evitem lotar os hospitais com casos leves, só em casos de febre = ou > de 38ºC (este é o fator patognomônico!!), dor de garganta ou dificuldade respiratória as pessoas deverão procurar os postos de Saúde.

Estamos conectados diariamente com a SMS, SESA e Central de Leitos, qualquer alteração na condução dos casos ou orientações gerais, haverá ampla divulgação

Abraços,

Káthia Ribas CRM 9448
Gerência do Instituto Curitiba de Saúde


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CONHECENDO OS SINTOMAS DO INFARTO.


Conhecer os sintomas do infarto é essencial para evitar o pior.
Dor no peito, náuseas e formigamento estão entre os sinais que seu corpo dá.


Dores no peito, formigamento no braço e aperto na garganta são alguns dos sintomas de um dos problemas de saúde mais comuns no Brasil, hoje em dia: cerca de 300 mil pessoas sofrem um infarto, anualmente, segundo dados da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. O problema surge quando existe uma artéria contraída ou obstruída, parcial ou totalmente. Como o músculo cardíaco requer um constante abastecimento de sangue rico em oxigênio para se nutrir, as artérias coronarianas proporcionam ao coração essa fonte de abastecimento. Se algo dá errado, o infarto (ou ataque do coração) acontece.

Os riscos são grandes e aproximadamente 50% dos casos terminam em morte súbita. Conhecer os sintomas de um infarto e procurar ajuda é muito importante para garantir sucesso no tratamento e evitar a morte súbita afirma a cardiologista do Hospital Israelita Albert Einstein, Denise Hachul.

O problema está em separar esses sintomas para não entrar em pânico à toa. Os verdadeiros sintomas de infarto são dor ou aperto no peito; irradiação para pescoço ou dorso; sensação de sufocação ou aperto na garganta; dor, peso ou formigamento no braço especialmente esquerdo; náuseas, sudorese e, menos freqüentemente, palpitações, tontura e desmaio. São eles que precisam ser levados a sério , diz a cardiologista.

Mas nada de desespero, a cardiologista também explica que nem tudo que sentimos, mesmo que ligados aos verdadeiros sintomas do infarto, representa um risco para saúde. Nem toda dor no peito acontece por conta do infarto do miocárdio. No entanto, se o indivíduo for portador de fatores de risco como hipertensão, diabetes, tabagismo e colesterol desequilibrado, ele deve permanecer alerta aos sintomas".

Se houver fatores de risco, qualquer sinal deve ser levado em consideração. No caso de dores no peito desencadeadas durante esforços ou emoções ou acordar à noite com um dos sintomas descritos acima, o indivíduo deve imediatamente procurar ajuda médica para realizar exames .

É importante ressaltar que os sintomas só podem ser realmente diagnosticados quando existem exames específicos para isso. Pacientes saudáveis que não apresentam fatores de risco às vezes podem ter dor no peito, que pode ser provocada por alterações osteo-articulares ou musculares, esofágicas ou gástricas, sem nenhuma correlação com o coração. Mas somente avaliação médica com eletrocardiograma e exames laboratoriais pode identificar a causa das dores ou das insuficiências .

O ideal é se precaver desse mal, e para isso, basta alguns cuidados bem simples, como deixar o sedentarismo e o tabagismo bem longe de você. Mas, mesmo tomando esses cuidados, busque ajuda sempre que sentir necessidade. A rapidez no atendimento faz toda a diferença em reação ao sucesso do tratamento , diz a cardiologista do hospital Israelita Albert Einstein Denise Hachul.

Porque isso acontece?
Os sintomas são um sinal do corpo que avisam que algo não vai bem e isso acontece em diversas ocasiões. No caso do infarto do miocárdio, as dores surgem pela falta de oxigênio no coração. A dores que caracterizam o infarto acontecem pela interrupção do sangue, que não consegue chegar de maneira adequada ao coração, isso ataca alguns pontos nervosos do corpo. É a irradiação da própria dor que causa os principais sintomas, como o formigamento ou peso nos braços, a dor no peito e o aperto na garganta , diz a cardiologista.

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DICAS PARA CONTROLAR A PRESSÃO.



8 dicas para evitar e controlar a hipertensão Estresse, cigarro, álcool e quilos a mais podem desencadear ou agravar o problema
Controlar a hipertensão com remédios é rotina na vida de 1/4 dos brasileiros. A doença, que sobrecarrega o coração, é crônica e pode causar sérios problemas para visão, rins e cérebro, além de ser a causadora do infarto do miocárdio. Mas pequenas atitudes podem evitar o quadro ou ajudar no controle dele.

"Os maus hábitos à mesa e o sedentarismo colaboram para que os casos de hipertensão aumentem. Muitos pacientes vivem com a doença e não sabem, porque ela não traz sintomas no início", afirma José Kawazoe Lazzoli, especialista em cardiologia e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME).

Para tratar essa condição, em muitos casos os medicamentos são essenciais. Mas a mudança no comportamento também transforma sua saúde. Abaixo, o cardiologista indica uma série de hábitos que, diluídos no dia a dia, ajudam você a viver de maneira mais saudável sem depender da farmácia.

1. Verifique a pressão arterial mensalmente
De acordo com o especialista, mesmo quem não sofre com a doença precisa ficar atento e medir a pressão ao menos uma vez por ano. "Cerca de 25% da população adulta é composta por hipertensos. Mas a maioria deles nem desconfia disso e ignora os cuidados, podendo sofrer com problemas mais sérios no futuro", diz o médico. Mas não vale medir a pressão de qualquer jeito:

- Repouse 15 minutos antes, em um lugar tranquilo

- Caso tenha fumado, aguarde 30 minutos

- Não fale durante o procedimento

- Permaneça deitado ou sentado durante o processo

- Esvazie a bexiga

- Após exercícios físicos, aguarde 30 minutos

- E não tome café 20 minutos antes da medição

2. Evite o excesso de peso
A grande quantidade de gordura corporal também afeta o aumento da pressão arterial. Acabar com o excesso de peso é uma ótima sugestão para quem não deseja encarar riscos. "É como se o coração fosse obrigado a aumentar a força para bombear o sangue em direção aos outros órgãos. Quando o peso diminui, muitas vezes, também reduzimos a dose dos medicamentos", afirma o cardiologista.

3. Mantenha uma alimentação saudável
Há uma gama de alimentos que podem desencadear ou agravar a doença. "O excesso de sal e de gorduras saturadas, assim como a ingestão de gorduras trans são amigos da hipertensão. Evitá-los é fundamental para manter a doença longe e ou para controlá-la", ressalta o médico.

4. Reduza o consumo de bebidas alcoólicas
De acordo com o especialista, consumir bebidas alcoólicas de forma moderada não é prejudicial para a pressão arterial, mas exagerar na dose pode causar estragos. "O consumo excessivo de álcool compromete todo o organismo, inclusive a pressão arterial", diz.

5. Acalme os nervos
De forma isolada, o estresse não é capaz de causar a hipertensão, mas quando combinado com outros fatores de risco pode agravar o quadro. "Buscando alternativas para viver de maneira mais tranquila, o coração tende a trabalhar melhor e as doses dos medicamentos podem até diminuir", diz o cardiologista.

6. Abaixo a fumaça
O cigarro deve ser mantido apagado - e bem longe - se o desejo é permanecer distante dos riscos da hipertensão. O fumo é um dos principais fatores de risco para doença arterial coronariana. As substâncias tóxicas do cigarro provocam o enrijecimento das artérias, fato que compromete a passagem de fluxo sanguíneo e faz a pressão subir", afirma o cardiologista.

7. Não tome medicamentos sem prescrição médica
Nada de se automedicar e correr riscos. Os remédios de hipertensão devem ser prescritos após uma série de exames. "Cada pessoa apresenta um nível diferente de elevação da pressão arterial, por isso é importante ressaltar que o uso indevido desses medicamentos pode contribuir até para a piora do quadro. O remédio que funciona para uma amiga, certamente não funcionará para você", alerta o especialista.

8. Hora de mexer o corpo
Pessoas sedentárias têm cinco vezes mais chance de desenvolver hipertensão arterial do que indivíduos fisicamente ativos. "A prática regular de exercícios ajuda no controle dos níveis da pressão arterial, porque melhora o condicionamento físico do coração, fazendo com que ele não fique sobrecarregado", diz.
Alem disso, a prática regular de atividades provoca um efeito anti-hipertensivo por ajudar a queimar os quilos extras. "Não basta perder peso, é necessário reduzir essa massa gorda", explica. "A atividade física facilita a circulação sanguínea, melhora a oxigenação e automaticamente colabora para reduzir a pressão alta", ressalta José Kawazoe Lazzoli.

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Idosos hipertensos são mais vulneráveis à diminuição das habilidades neurológicas.Quando não controlada, hipertensão reduz memória e fluência verba. Uma pesquisa realizada por estudiosos americanos da Harvard Medical School mostrou que os idosos hipertensos precisam dobrar a atenção sobre a pressão arterial. O controle da pressão é fundamental a todas as pessoas que sofrem de hipertensão, mas, em especial, àquelas que estão na terceira idade, pois o descontrole piora a capacidade neurológica dos pacientes com mais de 65 anos.

A pesquisa compilou os resultados de um acompanhamento feito desde 1963. Para avaliarem a evolução neurológica, os estudiosos selecionaram 357 homens em boas condições clínicas e pressão arterial estável. O estado saudável destes participantes foi notado desde o início do estudo até, no mínimo, os três anos seguintes.

A partir de 1993, os participantes passaram por testes neuropsicológicos. Os testes serviam para verificar as condições da memória recente e a fluência verbal.

Os resultados apontaram que os hipertensos que não controlavam a pressão apresentaram resultados piores, se comparados aos participantes que não sofriam de hipertensão. A piora dos resultados foi duas vezes e meia pior nos hipertensos, mesmo quando foram comparados aos participantes com mais de 80 anos.

A diminuição das funções neurológicas, como a memória, é um problema característico do avançar da idade. Como a hipertensão arterial atinge cerca de 60% da população idosa, o resultado do estudo mostra a necessidade de um controle rígido da pressão arterial.

Simples mudanças de hábitos são, muitas vezes, capazes de manter a pressão arterial adequada. Entre as mudanças de estilo de vida, as que mais trazem sucesso na queda da pressão são a redução do consumo de sal, a prática regular de atividade física e uma dieta rica em verduras, legumes, grãos integrais e frutas.

De acordo com o cardiologista Heno Lopes, do Instituto do Coração, em São Paulo, o conjunto de medidas saudáveis resulta em mais um ganho: a redução de peso. Manter o ponteiro da balança equilibrado também é essencial, já que a chamada gordura abdominal está por trás de muitos casos de hipertensão. Estudos mostram que uma redução de 5 a 10% de peso já faz efeito.

Mais um conselho do especialista é controlar o consumo de álcool. Heno ressalta que as latas de cerveja não devem passar de duas por dia, por exemplo. Abandonar de vez o cigarro, um dos grandes vilões da pressão elevada, é mais uma medida eficaz. Incidência de acidentes vasculares tem pico ao despertar.Hipertensos e potenciais vítimas de distúrbios cardiovasculares precisam redobrar a atenção e controlar a pressão no período da manhã. Estudos científicos recentes, realizados em diversos países, chegaram à conclusão de que a maior incidência de eventos cardiovasculares acontece ao despertar e ao iniciar as atividades do dia.

Conhecido como elevação matinal da pressão arterial, este tipo de evento pode ser fatal para os hipertensos. Os dados mostram que 85% das vítimas de derrame sofrem de pressão alta. Entre as vítimas de infarto do miocárdio, os hipertensos se apresentam de 40 a 60% dos casos.

De acordo com os pesquisadores, a incidência do infarto do miocárdio pela manhã tem pico em torno das nove horas e é três vezes mais recorrente que eventos noturnos. Já os estudos voltados para a ocorrência de morte súbita revelam que os riscos aumentam após as três horas da manhã e têm pico às nove.

Comparações estatísticas da ocorrência de acidentes cardiovasculares no período matutino apontaram elevação gradativa da pressão arterial como fator decisivo na freqüência dos acidentes.

O cardiologista Otávio Rizzi Coelho, da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (São Paulo), ressalta que tratar a hipertensão pode reduzir em 40% as chances de morte por derrame cerebral e, em 20%, por infarto do miocárdio. O medicamento ideal da hipertensão é o que permite o controle da pressão durante 24 horas, protegendo o paciente o dia todo, inclusive nas primeiras horas da manhã , afirma.
A doença que atinge 600 milhões de pessoas no mundo inteiro é caracterizada pela elevação da pressão no sangue nas artérias. Uma pessoa é considerada hipertensa quando apresenta pressão arterial igual ou maior que 14 por 9, com certa freqüência. O problema se manifesta, normalmente, a partir dos 30 anos e atinge tanto homens quanto mulheres.
A Sociedade Brasileira de Hipertensão estima que 26 milhões de brasileiros sofrem de hipertensão e somente cerca de 2,7 milhões estão em tratamento. Por se tratar de uma doença sem sintomas, o desconhecimento da condição clínica é apontado como uma das causas que levam à falta de tratamento adequando. Pior são os que sabem ser hipertensos e não iniciam, ou ainda, abandonam o tratamento , frisa o especialista da Unicamp. As chances de sofrer com um derrame ou ataque cardíaco são maiores para os hipertensos.
Um estudo denominado ONTARGET contou com a participação de mais de 31 mil pacientes distribuídos em 700 centros de pesquisa, em mais de 40 países. Os pacientes foram acompanhados durante cinco anos e meio. No Brasil, a pesquisa somou 1.156 participantes, em 26 centros de pesquisas.

O ONTARGET verificou a eficácia de métodos preventivos contra o AVC (acidente vascular cerebral) e o infarto. O anti-hipertensivo telmisartana foi avaliado isoladamente e em combinação com o ramipril. Os medicamentos são aplicados para reduzir o risco de AVC, infarto e morte cardiovascular. Os resultados, aliados a conclusões de estudos anteriores, provaram que a telmisartana pode prevenir um em cada cinco eventos cardiovasculares sérios.

H1n1 Influenza A ( Gripe suina )








H1n1 Influenza A (Gripe Suína ) Com um grau de alerta em 5, numa escala que vai até 6, a OMS qualificou a epidemia de gripe do tipo A, ou como a mídia vinha tratando gripe suína. Os meios de comunicação têm repercutido a epidemia. Lembram, inclusive, que a pior delas, no século XX, foi a gripe Espanhola, com 50 milhões de vítimas fatais.

A chegada da informação era inversamente proporcional às correntes migratórias que transportávamos vírus nos grandes transatlânticos.

A tecnologia permite que tenhamos, em tempo real, as últimas notícias sobre a doença. Sabemos, por exemplo, que já são mais de 170 casos espalhados no mundo e que basta um aperto de mão para ser contaminado. Mas, medidas simples como lavar bem e constantemente aos mãos impedem a proliferação da doença.

A Imprensa cumpre seu papel de orientar e informar à população. Nós, que trabalhamos com Educação, temos, também, o dever de esclarecer, prevenir e auxiliar em momentos semelhantes a esses que afligem a sociedade.

Com essa intenção, colocamos à disposição das autoridades competentes, das comunidades interna e externa do Instituto Federal de Pernambuco uma campanha educativa. Constituída por esta cartilha, exposição com banners, cartazes, spot para rádio e VT.

É o IFPE prestando serviço à comunidade. Esperamos que nossa pequena contribuição possa ajudar nesse difícil momento de saúde pública.

Sérgio Gaudêncio Portela de Melo

Reitor do IFPEDEAS

Gripe A - o que é?

Influenza A ou Gripe A é uma doença respiratória, aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1). Este novo subtipo do vírus da influenza é transmitido de pessoa a pessoa, principalmente, por meio da tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de indivíduos infectados. Sintomas da gripe A; Febre alta de maneira repentina (maior que 38ºC); Tosse; Dor de cabeça; Dores musculares e nas articulações;Falta de ar e apetite.

Se apresentar esses sintomas até 10 dias após retornar de países em que se confirmaram casos da Gripe A (H1N1);

Se tiver tido contato próximo, nos últimos dez dias, com pessoa classificada como caso suspeito de infecção humana por esse novo subtipo de gripe.

Contato próximo: indivíduo que cuida, convive ou teve contato direto com

secreções respiratórias ou fluidos corporais de um caso confirmado.

Deve ficar ligado .


Diferenças entre resfriado e gripe,

O resfriado, geralmente, é mais brando que a gripe e pode durar de 2 a 4 dias.

Também apresenta sintomas relacionados ao comprometimento das vias aéreas superiores, como congestão nasal, secreção nasal ( rinorréia ), tosse e rouquidão. A febre é menos comum e, quando presente, é de baixa intensidade, já na gripe A, pode chegar a 40º.

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O vírus da Gripe A é classificado como A/H1N1. Essa combinação de letras e

números que para muitos não representa muita coisa, para os estudiosos é um

resumo das características desse organismo.

Vamos às explicações: A letra A é o tipo do vírus e significa que ele pode infectar

tanto humanos como animais, já que é fruto de uma mutação que o torna mais

agressivo.

A letra H se refere à proteína hemaglutinina que é usada pelo Influenza para se fixar na célula humana

e a letra N corresponde à enzima neuraminidase, que o ajuda a sair da célula hospedeira e se espalhar

mais rapidamente pelo organismo da vítima. Ambas as substâncias compõe uma superfície do vírus.

O ciclo de avanço da doença

Entenda as fases da epidemia

Fase 6 – A epidemia atinge o pico mais alto, tornandose

globalcomo contágio sendo generalizado

Fase 5 – A epidemia se espalha, pois a doença atinge

pelo menos duas regiões diferentes

Fase 4 – A doença se espalha, pois o vírus passa a ser

transmitido entre humanos

Fase 3 – Há transmissão somente de animais para

humanos,masnão entre humanos

Fase 2 – O vírus sofre mutação e é transmitido dos

animais para os humanos

Fase 1 –Ovírus circula so

mente entre animais

VIRUS

INFLUENZA

Ações

As três primeiras fases da epidemia são consideradas apenas de controle. O governo deve monitorar as áreas criadoras de porcos para identificar possíveis focos da doença.

A partir da fase 4 é que a situação fica preocupante e as regiões que têm registro de casos precisam ser isoladas das áreas com população livre da infecção

Se a fase 6 da epidemia for anunciada pela OMS, a doença atingiu o nível de pandemia (epidemia global) e o país pode declarar estado de emergência para tentar conter a doença.

Cobrir nariz e boca com um lenço quando tossir ou espirrar.

Preferencialmente com lenço descartável.

Jogar o lenço no lixo após o uso.

Usar produtos à base de

álcool para limpar as mãos, se estiver longe de uma torneira.

Evitar tocar olhos, nariz ou boca. Os germes se espalham desse modo.

Evitar contato próximo com pessoas doentes.

Lavar as mãos constantemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.

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Se aparecer sintomas da doença como tosse, febre alta, moleza no corpo, procure imediatamente um posto médico.

Manter uma alimentação saudável e se hidratar com freqüência.

Beba pelo menos 2 litros de água por dia.

Se ficar doente, permanecer em casa e limitar o contato com outras pessoas, para evitar infectá-las.

Adie viagens a locais onde a doença foi comprovada.

Não se automedicar, nem procurar “receitas” na Internet.

A automedicação pode mascarar sintomas, retardar o diagnóstico e até causar resistência ao vírus, além de trazer sérios riscos à saúde.

Procure o POSTO MÉDICO

Se for viajar para países com casos confirmados da doença, use máscara.

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Os vírus que causam gripes, geralmente, sofrem mutações com vírus presentes

Em animais e se torna se bem mais agressivos a ponto de causar epidemias pelo

Mundo com ciclos que variam de 30 a 40 anos.

As principais pandemias do mundo moderno foram:


1918 - gripe espanhola – Foi a maior delas. Um vírus desconhecido até então provocou a infecção em 40% da população mundial e matou 50 milhões de pessoas.

1957 -gripe asiática – Em contato com patos selvagens, um virus humano de influenza sofreu mutações e contaminou metade da população do planeta, resultando em 2 milhões de vítimas fatais.

1968 - gripe de hong kong– 1 milhão de pessoas foram mortas a partir de um vírus diagnosticado em Hong Kong e que se espalhou para o resto do mundo.

2003 - gripe aviária – Descoberto em 1997, primeiramente atingiu somente aves, no continente asiático. Seis anos mais tarde, sofreu uma mutação e contaminou humanos, provocando 300 mortes.

2003 - sars– Com sintomas parecidos com os da gripe, o vírus não era do tipo influenza mas surgiu na China e se espalhou por dezesseis países, matando 800 pessoas.

EM DOSE DUPLA

Veja os danos colaterais que podem resultar da interação entre drogas, álcool e alimentos.

Antigripal + descongestionante nasal = aumento da pressão arterial devido ao esforço do sangue para passar pelas artérias. Esses remédios possuem substâncias que contraem os vasos (as aminas simpaticomiméticas) sanguíneos.

antigripal + xarope para tosse = sonolência exagerada. Algumas pessoas não conseguem dirigir.

Essas drogas possuem antialérgicos no princípio ativo comação calmante.

Antitérmico + álcool = podem ocorrer inflamações no estômago (gastrite). Essa combinação provoca irritação por causa do álcool.

Analgésico + antiflamatório = provoca sono e desânimo. As drogas possuem ação antitérmica e podem baixar a temperatura do corpo.

Antiflamatório + cafeína = inflamação no estômago Ocorre devido ao aumento da liberação do suco gástrico provocada tanto pelos antiflamatórios quanto pela cafeína

(presente no café)

SO VACINA NAO RESOLVE

As vacinas são poções destinadas a desenvolver no nosso sistema de defesa anticorpos contra determinados vírus ou bactérias, tornando o organismo imune às doenças causadas por esses agentes.

Para tanto, é utilizado o próprio micróbio causador da doença, morto ou atenuado em sua virulência, em composições que foram sendo aperfeiçoadas ao longo dos anos. Vacinar é adoecer, só que brandamente, sob controle.

Embora as chamadas doenças da infância, como o sarampo e a paralisia, tenham sido erradicadas em conseqüência das campanhas de vacinação, estudos recentes dos chamados anti- vacinistas culpam a sobrecarga de vacinas recebidas pelas crianças pelos males crônicos provocados por respostas anormais do sistema imunológico contra o próprio organismo, tais

como: a diabetes, a artrite, a asma e outros tipos de alergias.

Em se tratando de vacinas, um dos pilares dos programas de saúde pública em quase todos os países do mundo, será necessário mais tempo até que todas as dúvidas sejam esclarecidas e as opiniões hoje antagônicas e exaltadas convirjam para um novo entendimento.

Uma coisa é certa para viver com saúde mesmo sem vacinas: cuidar do bom funcionamento do sistema de defesa do organismo. A receita começa por ter uma alimentação adequada, passando pela prática constante de exercícios, procurar dormir bem e evitar hábitos agressivos à saúde como consumo de álcool, fumo e drogas, além de reduzir a poluição ambiental e não se envolver com situações estressantes.

oDoenças x imunização

O histórico das vacinas ao longo de mais de 200 anos

1796 - Edward Jenner injeta a secreção das fístulas deumavaca com varíola - ou seja, pus - em um menino. Semanas depois inocula a criança com varíola humana e ela não adoece.

Daí o nome vacina, derivada da expressão latina matéria vaccinia (substância que vem da vaca).

1885 - Louis Pasteur cria a vacina antirábica, após descobrir que a raiva ataca o sistema nervoso central de mamíferos e é transmitida pela saliva.

1911 - Começa a imunização contra a febre tifóide, doença mortal causada por bactérias e caracterizada por febre alta, diarréias e alterações cutâneas.

1921 - Surge a vacina BCG, contra a tuberculose. Estudo realizado na França, na década passada, sugere que, em crianças, ela é pouco eficaz na prevenção da tuberculose, mas funciona bem contra meningite tuberculosa.

1925 - A difteria e o tétano ganham suas vacinas. Na época, a difteria matava anualmente milhares de crianças entre 1 e 4 anos de idade, devido à obstrução da laringe e traquéia.

1926 - Adotada nos Estados Unidos a vacina contra coqueluche, doença que provoca tosse convulsiva em crianças. Até hoje é o maior alvo da polêmica, por causa de seus fortes efeitos colaterais.

1935 - A vacina contra febre amarela, doença típica de áreas silvestres, é introduzida nos Estados Unidos. Sete anos depois passa a ser usada no Brasil, então um dos grandes focos do mal.

1955 - Inventada a vacina injetável contra a poliomielite, produzida com vírus inativos. Sua eficácia ficou aquém das expectativas dos cientistas.

1960- Após 30 anos de pesquisa, o polonês, naturalizado americano, Albert Sabin fabrica uma vacina com vírus vivos da pólio, a famosa gotinha que ajudou a erradicar a doença das Américas.

1964 - A primeira geração de vacinas contra sarampo é produzida. De 1967 a 1970, o preventivo ajudou a erradicar o sarampo em Gâmbia, na África. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a doença voltou dois anos depois devido à suspensão da vacinação.

1970 - Surge a vacina contra a rubéola, mal que ataca, principalmente, as crianças. Em mulheres grávidas, pode provocar malformação do bebê.

1981- A vacina contra hepatite B é fabricada com a nova técnica de proteínas recombinantes – genes do vírus são mergulhados em culturas de células, que passam a produzir antígenos. Inoculados no organismo, eles estimulam a produção de anticorpos.

1983 - Começam os testes, em ratos, das primeiras vacinas gênicas (ou de DNA), contra Influenza tipo B, malária e AIDS. Ameta é chegar à vacina polivalente, de dose única e ação permanente, com a transferência de genes de agentes patológicos para células do homem.

1999 - Têm início os testes de vacinas de DNA em humanos. No Brasil , o experimento é feito coma vacina contra Haemophilus influenza (gripe).

1 Vamos as perguntas. 1.- Quanto tempo dura vivo o vírus suíno numa maçaneta ou superfície lisa? Até 10 horas. 2.- Quão útil é o álcool em gel para limpar-se as mãos? Torna o vírus inativo e o mata. 3.- Qual é a forma de contágio mais eficiente deste vírus? A via aérea não é a mais efetiva para a transmissão do vírus, o fator mais importante para que se instale o vírus é a umidade, (mucosa do nariz, boca e olhos) o vírus não voa e não alcança mais de um metro de distancia. 4.- É fácil contagiar-se em aviões? Não, é um meio pouco propício para ser contagiado. 5.- Como posso evitar contagiar-me? Não passar as mãos no rosto, olhos, nariz e boca. Não estar com gente doente. Lavar as mãos mais de 10 vezes por dia. 6.- Qual é o período de incubação do vírus? Em média de 5 a 7 dias e os sintomas aparecem quase imediatamente. 7.- Quando se deve começar a tomar o remédio? Dentro das 72 horas os prognósticos são muito bons, a melhora é de 100% 8.- De que forma o vírus entra no corpo? Por contato ao dar a mão ou beijar-se no rosto e pelo nariz, boca e olhos. 9.- O vírus é mortal? Não, o que ocasiona a morte é a complicação da doença causada pelo vírus, que é a pneumonia. 10.- Que riscos têm os familiares de pessoas que faleceram? Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. 11.- A água de tanques ou caixas de água transmite o vírus? Não porque contém químicos e está clorada 12.- O que faz o vírus quando provoca a morte? Uma série de reações como deficiência respiratória, a pneumonia severa é o que ocasiona a morte. 13.- Quando se inicia o contagio, antes dos sintomas ou até que se apresentem? Desde que se tem o vírus, antes dos sintomas. 14.- Qual é a probabilidade de recair com a mesma doença? De 0%, porque fica-se imune ao vírus suíno. 15.- Onde encontra-se o vírus no ambiente? Quando uma pessoa portadora espirra ou tosse, o virus pode ficar nas superfícies lisas como maçanetas, dinheiro, papel, documentos, sempre que houver umidade. Já que não será esterilizado o ambiente se recomenda extremar a higiene das mãos. 17.- O vírus ataca mais às pessoas asmáticas? Sim, são pacientes mais suscetíveis, mas ao tratar-se de um novo germe todos somos igualmente suscetíveis. 18.- Qual é a população que está atacando este vírus? De 20 a 50 anos de idade. 19.- É útil a máscara para cobrir a boca? Existem alguns de maior qualidade que outros, mas se você não está doente é pior, porque os vírus pelo seu tamanho o atravessam como se este não existisse e ao usar a máscara, cria-se na zona entre o nariz e a boca um microclima úmido próprio ao desenvolvimento viral: mas se você já está infectado use-o para não infectar aos demais, apesar de que é relativamente eficaz. 20.- Posso fazer exercício ao ar livre? Sim, o vírus não anda no ar nem tem asas. 21.- Serve para algo tomar Vitamina C? Não serve para nada para prevenir o contagio deste vírus, mas ajuda a resistir seu ataque. 22.- Quem está a salvo desta doença ou quem é menos suscetível? A salvo não esta ninguém, o que ajuda é a higiene dentro de lar, escritórios, utensílios e não ir a lugares públicos. 23.- O virus se move? Não, o vírus não tem nem patas nem asas, a pessoa é quem o coloca dentro do organismo. 24.- Os mascotes contagiam o vírus? Este vírus não, provavelmente contagiem outro tipo de vírus. 25.- Se vou ao velório de alguém que morreu desse vírus posso me contagiar? Não. 26.- Qual é o risco das mulheres grávidas com este vírus? As mulheres grávidas têm o mesmo risco mas por dois, podem tomar os antivirais mas em caso de de contagio e com estrito controle médico. 27.- O feto pode ter lesões se uma mulher grávida se contagia com este vírus? Não sabemos que estragos possa fazer no processo, já que é um vírus novo. 28.- Posso tomar acido acetilsalicílico (aspirina)? Não é recomendável, pode ocasionar outras doenças, a menos que você tenha prescrição por problemas coronários, nesse caso siga tomado. 29.- Serve para algo tomar antivirales antes dos síntomas? Não serve para nada. 30.- As pessoas com AIDS, diabetes, câncer, etc., podem ter maiores complicações que uma pessoa sadia se contagiam com o vírus? SIM. 31.- Uma gripe convencional forte pode se converter em influenza? NAO. 32.- O que mata o vírus? O sol, mais de 5 dias no meio ambiente, o sabão, os antivirais, álcool em gel. 33.- O que fazem nos hospitais para evitar contágios a outros doentes que não têm o vírus? O isolamento. 34.- O álcool em gel é efetivo? SIM, muito efetivo. 35.- Se estou vacinado contra a influenza estacional sou inócuo a este vírus? Não serve para nada, ainda não existe vacina para este vírus. 36.- Este vírus está sob controle? Não totalmente, mas estão tomando medidas agressivas de contenção. 37.- O que significa passar de alerta 4 a alerta 5? A fase 4 não faz as coisas diferentes da fase 5, significa que o vírus se propagou de Pessoa a Pessoa em mais de 2 países; e fase 6 é que se propagou em mais de 3 países. 38.- Aquele que se infectou deste vírus e se curou, fica imune? SIM. 39.- As crianças com tosse e gripe têm influenza? É pouco provável, pois as crianças são pouco afetadas.. 40.- Medidas que as pessoas que trabalham devam tomar? Lavar-se as mãos muitas vezes ao dia. 41.- Posso me contagiar ao ar livre? Se há pessoas infectadas e que tosam e/ou espirre perto pode acontecer, mas a via aérea é um meio de pouco contágio. 42.- Pode-se comer carne de porco? SIM pode e não há nenhum risco de contágio. 43.- Qual é o fator determinante para saber que o vírus já está controlado? Ainda que se controle a epidemia agora, no inverno boreal (hemisfério norte) pode voltar e ainda não haverá uma vacina. 2

Há alguma vacina que pode proteger a população contra essa doença?

A vacina contra gripe comum protege contra a gripe a ( h1n1 )?

Há tratamento para a gripe a ( h1n1 ) no Brasil?

E seguro comer carne de porco e produtos derivados?

E possível esclarecer outras dúvidas e obter

informações atualizadas sobre o avanço da doença?

Não existe vacina contra esse novo subtipo de vírus da influenza. Há pesquisas em andamento,mas não há previsão para seu desenvolvimento.

A vacina contra gripe comum protege apenas contra gripe comum.

Sim, há um medicamento antiviral, indicado pela OMS, e disponível na rede pública de saúde que será usado apenas com indicação médica, a partir de um protocolo definido pelo Ministério da Saúde. O remédio só faz efeito se for tomado até 48 horas a partir do início dos sintomas.

Embora, inicialmente, o nome da doença se referiu a suínos, não há evidências de que esse novo subtipo de gripe tenha ocorrido em porcos. Não há, portanto, risco no contato e consumo de produtos de origem suína.

Sim, o Ministério da Saúde disponibilizou, à população em geral, o Disque Saúde através

do telefone 0800 61 1997, que presta esclarecimentos sobre a Gripe A (H1N1)


As vitaminas e minerais são essenciais para o desenvolvimento, manutenção e o funcionamento do nosso organismo.Conheça os suplementos Herbalife, dentre eles o composto Multi-vitaminas e minerais: Fornece vitaminas, minerais essenciais e contém fatores antioxidantes como Beta-caroteno, Vitamina C e Selênio, melhora e a imunidade e é otimo para casos de infecções. Uma boa dieta associada aos suplementos necessários ajuda na prevenção de doenças.


Nota e opinão da Drª Káthia Ribas CRM 9448
Gerência do Instituto Curitiba de Saúde


Tenho recebido perguntas e informações, as mais diversas das mais diversas fontes, muitas delas alarmistas... e temos que ser realistas..

Apesar de estar em férias, dediquei está última semana para uma intensa participação e pesquisa junto à todas as entidades oficiais competentes sobre o assunto, e não tenho motivos para achar que elas estejam ocultando ou minorando a real dimensão do problema.

Estive com o Secretário Estadual de Saúde, participei da reunião do Ministério da Saúde, conversei com a s autoridades da Vigilância Sanitária, SAMU e Secretaria Municipal de Saúde, além de epidemiologistas e infectologistas.

Não satisfeita, liguei para o CDC (Centro de Controle de Doenças em Atlanta), onde trabalha uma colega minha de turma.

A situação atual é a seguinte:

O vírus H1N1 já ultrapassou a barreira inicial, circula livremente entre nós, veio para ficar. Nesta 1º onda do vírus no Brasil, calcula-se que 70.000.000 de brasileiros terão contato com ele até final de setembro.

Das atuais viroses respiratórias presentes no sul do país, 60% já são do novo vírus, isto é, das pessoas com gripe que falamos ou que circulam na rua, ônibus, bares, igrejas clubes, etc., mais da metade já tem o novo vírus... Isto é uma projeção estatística, ou seja, não há mais capacidade para se fazer exame de todos os suspeitos.

A condução dos casos será como da gripe comum, e somente os casos graves ou em grupos de risco haverá dispensa da medicação anti viral.

O vírus H1 N1 tem maior transmissibilidade que o vírus influenza, mas tem MENOR PATOGENICIDADE, OU SEJA MATA MENOS QUE A GRIPE COMUM... Acontece que ele tem tropismo por organismo com alguma brecha imunológica que comprometa as defesas habituais, então ele pode ser potencialmente mais agressivo em pacientes com: nutrição inadequada, más condições de higiene, cardiopatas e pneumopatas crônicos, asmáticos graves, renais crônicos, diabéticos, obesos mórbidos, pessoas em tratamento com imunossupressores (corticóides, tratamento para câncer) e doenças degenerativas.

Em pessoas hígidas, dificilmente haverá complicação, e, volto e frisar, a MORTALIDADE É MENOR QUE O VIRUS INFLUENZA.

Em 2008, só no mês de julho, 4500 pessoas morreram de gripe comum no Brasil. Estamos com 47 mortes pelo novo vírus em 18 dias de circulação...

Temos que estar ALERTAS, isto sim, pois é um vírus novo, pode sofrer mutações, e ainda estamos aprendendo a conviver com ele.

Por enquanto o importante é: boa alimentação, SUCOS DE FRUTAS, ÁGUA, ÁGUA DE COCO, VERDURAS, AMBIENTES AREJADOS, HIGIENE ADEQUADA DE MÃOS E VIAS AÉREAS, LAVAGEM DE MÃOS VÁRIAS VEZES AO DIA. ALCOOL PODE SER USADO EM SUPERFICIES POTENCIALMENTE CONTAMINADAS (MESAS DE CONSULTÓRIO, LOCAIS ONDE PESSOAS TENHAM ESPIRRADO, (mas sem maiores neuras, por favor, teremos que conviver alguns meses com este vírus, como os tantos outros de gripe...)

As Máscaras continuam recomendadas para quem está com quadro gripal, em respeito aos outros, e em alguns serviços de Pronto Atendimento, para as equipes de Saúde.... nada de sair pela rua e shoppings com máscara e vidro de álcool gel na mão, precisamos de bom senso, tranquilidade é pés no chão.

Evitar locais fechados, aglomerações shoppings, cinemas, bares, chimarrão e nerguille, pelo menos nos próximos 15 dias, enquanto o vírus está em "curva ascendente"...

Depois, é vida normal. O anti viral – Tamiflu –- só será disponibilizado pela SMS para os casos comprovadamente graves, não tomem para qualquer gripe, pois aumenta a resistência do bicho...

Em 99,85% dos quadros de H1 N1 a evolução será ABSOLUTAMENTE BENIGNA, ou seja, portados assintomático, sintomas leves ou moderados, perfeitamente tratados com: cama e sintomáticos (repouso por 5 dias está mais que suficiente).

O afastamento das aulas é muito mais uma medida tranquilizadora para os pais, enquanto as equipes das escolas são adequadamente preparadas para receberem os estudantes e conviverem com a nova doença.

As 2 gripes estão ai, os sintomas são idênticos, não há porque saber se é gripe A ou influenza, a conduta será igual, e evoluirá geralmente bem.

Tivemos mortes, sim (porém 3 das mortes da semana passada acabaram se confirmando como da influenza, e não da gripe A).
Alguns jovens saudáveis faleceram sim, mas na grande maioria, mesmo nos jovens, havia algum fator basal predisponente: acompanhei 3 casos: 1 criança do interior(desnutrida); 1 adulto com 33 anos (cirrose ) e 1 senhora de 54 anos (asmática grave).

Portanto, amigos, muita cautela na transmissão de informações: A CALMA É FUNDAMENTAL, OS CUIDADOS GERAIS TAMBÉM. DEVEMOS ESTRA ALERTAS, MAS TEMOS QUE SEGUIR A VIDA COM NORMALIDADE, PORQUE A GRIPE SAZONAL MATA MUITO MAIS QUE ESTA E NUNCA TEVE ESTA DIMENSÃO DE ALARME.

Evitem lotar os hospitais com casos leves, só em casos de febre = ou > de 38ºC (este é o fator patognomônico!!), dor de garganta ou dificuldade respiratória as pessoas deverão procurar os postos de Saúde.

Estamos conectados diariamente com a SMS, SESA e Central de Leitos, qualquer alteração na condução dos casos ou orientações gerais, haverá ampla divulgação

Abraços,

Káthia Ribas CRM 9448
Gerência do Instituto Curitiba de Saúde

Chá verde...


CHÁ VERDE


Está comprovado: o chá verde combate o envelhecimento precoce das células, diminui as taxas de colesterol, reforça os vasos sangüíneos e evita vários tipos de câncer. Além disso, previne cáries, tem ação anti-inflamatória e antigripal, ativa o sistema imunológico, regenera a pele, fornece vitaminas e sais minerais, acelera o metabolismo e queima de gorduras. Segundo Mauro Perini, clínico geral especialista em medicina oriental e diretor do spa Yan Sou, em Bragança(SP): “Costumo indicar esse chá para o tratamento de problemas digestivos. Além de promover uma limpeza em todo o organismo, ele ajuda na digestão”. Essa caraterística do chá se deve ao tanino, que protege o sistema gastrointestinal de bactérias nocivas. Uma molécula chamada teofilina, também presente na composição do chá, dilata os brônquios e facilita a respiração dos asmáticos, além de auxiliar nos tratamentos de gripe, bronquite e pneumonia. A vedete da turma de elementos ativos é uma substância batizada de EGCGS. Ela barra a enzima quinol-oxidase, estimuladora do crescimento de células cancerígenas, especialmente no intestino, esôfago, pulmão, mama e pele, combatendo, assim, esses tipos de câncer. Graças à descoberta, a bebida ganhou o interesse da American Câncer Society , órgão norte-americano de pesquisa sobre o assunto. “É curioso notar que a ciência agora comprova o que a sabedoria popular descobriu. O povo oriental bebe o chá e se beneficia de suas propriedades há séculos. Nós pesquisadores, estamos observando e registrando seus poderes”, fala Walter Accorsi, coordenador do Laboratório de Plantas Medicinais da Escola Superior de agricultura Luiz de Queiroz (USP-Piracicaba, SP). O clínico geral Flávio Rotman concorda, em seu livro “Coronárias sem Infarto”(Editora Record): o chá verde realmente diminui o colesterol, fortalece o coração, é antigripal, previne o derrame e a formação de pedras na vesícula e nos rins, além de normalizar a função da tireóide e regenerar a pele.

Conheça os pós para preparo de bebidas ( chás ) Herbalife: Diminui ansiedade. Auxilia no processo digestivo .Ajuda a controlar o apetite. Contém substância antioxidante poderosa. Protege contra os efeitos deletérios dos radicais livres queima calorias e aumenta sua energia física.
A base de chá verde.

HIDRATACAO. A importância da àgua....




Água - A importância da Hidratação
Beber água é um hábito saudável que deve ser desenvolvido por todas as pessoas. Todos nós sabemos o quanto é importante uma ingestão adequada de água diariamente, mas quase sempre negligenciamos.
Todos os organismos vivos apresentam de 50% a 90% de água em si.O próprio corpo humano é constituído em 70% por água que, em constante movimento, hidrata, lubrifica, aquece, transporta nutrientes, elimina toxinas e repõe energia, entre inúmeras outras utilidades.

Para quem não se hidrata:
· desvitalização dos cabelos;
· descamação do couro cabeludo;
· distúrbios de concentração;
· sono e memória, com perda da disposição para realização das atividades diárias, em virtude da circulação cerebral por baixa quantidade de água que faz o sangue ficar mais "viscoso" e "grosso", de circulação mais lenta;
· ressecamento dos olhos e tecido das vias aéreas que com baixa umidade, sofrem lesões com mais facilidade por ficarem mais frágeis, assim tornando-se mais propensos a inflamações e infecções;
· conjuntivites;
· sinusites;
· bronquites;
· pneumonias;
· lesões da pele com aparecimento de cravos e espinhas pela não eliminação adequada das toxinas via pele e seu acúmulo local;
· queda e enfraquecimento dos pêlos;
· baixa produção de saliva;
· distúrbio no aproveitamento adequado de vitaminas e sais minerais, com excesso em alguns lugares e falta em outros, levando a cãibras, dormências, perdas de força muscular e problemas ósseos dentais;
· respiração dificultada, por vezes levando à falta de ar, sobretudo nos exercícios físicos;
· constipação e por vezes, sangramento retal (devido a fezes ressecadas, endurecidas que lesam o tecido intestinal ao moverem-se em seu interior);
· impotência ou disfunções eréteis ou, no caso das mulheres, sangramentos vaginais.


É certo que há água nos alimentos, mesmo os sólidos, mas a complementação da ingestão diária de água deve ser feita, periodicamente, conforme já disposto.
Uma forma de se observar se a quantidade de água é adequada, é observar a cor da urina, que deve ser incolor. Quanto mais forte, pouca ingestão de água está sendo feita.
Vale lembrar que é sempre bom evitar bebidas alcoólicas, ou não alcoólicas, que apesar de serem diuréticas evitam que se beba a água. Evite também, a ingestão de água pelo menos meia hora antes do almoço, para não prejudicar a digestão.
Aline Grahl - Nutricionista

Água e envelhecimento
Arnaldo Lichtenstein


Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:

- "Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?"

Alguns arriscam:
"Tumor na cabeça".

Eu digo: "Não".

Outros apostam:
"Mal de Alzheimer".

Respondo, novamente:
"Não".

A cada negativa a turma espanta-se. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:

1. diabetes descontrolado;

2. infecção urinária;

3. esquecimento pela família; exemplifico: a família passou um dia inteiro no ‘shopping’, enquanto os idosos ficaram em casa.

Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.

A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo.

Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.

Insisto:
não é brincadeira.

Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água.

Na adolescência, isso cai para 70%.

Na fase adulta, para 60%.

Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.

Portanto, de saída, os idosos têm menor reserva hídrica.

Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.

Explico: nós temos sensores de água em várias partes do organismo. São eles que verificam a adequação do nível. Quando ele cai, aciona-se automaticamente um "alarme".

Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias.

Por isso, o corpo "pede" água. A informação é passada ao cérebro, a gente sente sede e sai em busca de líquidos.

Nos idosos, porém, esses mecanismos são menos eficientes. A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas. Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a dolorosa artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água.

Conclusão: idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo.

Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas, como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol.

Basta o dia estar quente – e o verão já vem aí – ou a umidade do ar baixar muito – como tem sido comum nos últimos meses. Nessas situações, perde-se mais água pela respiração e pelo suor.

Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa.

Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.

Por isso, aqui vão dois alertas.

O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Bebam toda vez que houver uma oportunidade. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam.

O importante é, a cada hora, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!

Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos.

Lembrem-lhes de que isso é vital.

Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação. Líquido neles e rápido para um serviço médico.

OSTEOPOROSE...


Diagnóstico precoce é prevenção ideal da osteoporose
Seg. 16 Jun. 2008
Dr. Marco Paschoalin*/Especial para BR Press
(BR Press) - A osteoporose é marcada pela redução da quantidade e da qualidade da massa óssea, o que leva a um aumento no risco de fraturas. A doença é a principal causa de fraturas em mulheres na pós-menopausa e em idosos.
As principais fraturas ocorrem na coluna, no quadril e nos pulsos e podem levar a complicações, como dores crônicas, dificuldade para locomoção e, conseqüentemente, deterioração da qualidade de vida do paciente.
A enfermidade acomete um número muito grande de pessoas em todo o mundo. Estima-se que, somente nos Estados Unidos, 10 milhões de pes- soas acima de 50 anos sofram com a doença e mais de 34 milhões apre-sentem baixa massa óssea, característica que predispõe ao desenvolvi-mento da osteoporose.
Mulheres
A cada cinco pessoas acometidas pela doença 4 são mulheres, das quais 50% vão apresentar alguma forma de fratura relacionada à do-ença ao longo de suas vidas. A doença é chamada de silenciosa, pois, na grande maioria dos casos, não apresenta sintomas até que ocorra a primeira fratura.
No caso das mulheres na pós-menopausa, a atenção deve ser redobrada, pois a principal causa da osteoporose é a redução na produção de estró-geno que acontece justamente nesse período.
Entre os fatores de risco que podemos destacar relacionados à doença estão idade avançada, baixo peso, raça caucasiana, histórico de doença na família, deficiência hormonal, dieta pobre em cálcio, uso de determi-nadas medicações como corticóides, fumo, álcool e uma vida seden-tária, além do uso freqüente de refrigerantes (ricos em ácido fosfóri-co).
Densitometria óssea
O diagnóstico da osteoporose é feito através da densitometria óssea, um exame simples e indolor que pode ser descrito como uma "radiografia" do corpo. Com ele, é possível identificar a quantidade de mineral presente ossos e dar o direcionamento adequado ao tratamento, caso neces-sário.
Não existe cura para a osteoporose e o objetivo principal do tratamento é evitar as fraturas. Há dois caminhos que podem ser seguidos: um à ba-se de medicamentos e outro não medicamentoso. Na terapia à base de remédios, os tratamentos evoluíram muito nos últimos anos. Comprimidos que eram tomados diariamente, hoje já podem ser tomados a cada sema-na e até mensalmente.
O tratamento sem medicamentos é feito com uma alteração no estilo de vida do paciente, que inclui atividades físicas constantes, alimen-tação rica em cálcio e exposição adequada ao sol para estimular a absorção de vitamina D. O médico saberá optar por um desses trata-mentos ou até mesmo por ambos, de acordo com as características de seu caso.
Prevenção
Vale ressaltar que apesar dos tratamentos disponíveis, o mais importan-te é prevenir a doença bem antes de se chegar à maturidade. Por is-so, é fundamental que, desde a juventude, já exista uma conscienti-zação sobre a enfermidade e suas formas de prevenção. Ter uma die-ta rica em cálcio desde a infância, manter atividade física regular, evi-tar o uso excessivo de refrigerantes, álcool e fumo certamente são a-ções que poderão garantir u-ma "reserva óssea" para quando o cor-po precisar. Quanto maior for essa "reserva", menor a probabilidade de desenvolver a osteoporose.
(*) Dr. Marco Paschoalin, gerente médico da Roche e responsável pelo tratamento oral mensal para a osteoporose.
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OSTEOPOROSE...